
Os mamíferos são tetrápodes de sangue quente, cobertos de pêlos e dotados de glândulas mamárias. São também características deste grupo:
a formação de uma placenta, um anexo que permite as trocas respiratórias e nutritivas entre o feto e a mãe, contribuindo para que aquele passe todo o seu período de desenvolvimento no interior do útero materno, livre dos perigos do meio exterior;
a caixa craniana (exceto nos mamíferos mais primitivos) é comparativamente maior;
o crânio tem dois côndilos ocipitais, o que não permite uma rotação tão ampla da cabeça sobre o pescoço, como se sucede com as aves;
o quadrado e ossos articulares servem à articulação nessa classe pelos ossículos do ouvido médio;
circulação ampla e completa, com o coração apresentando 4 cavidades distintas.
respiração pulmonar.
presença de diafragma separando a cavidade toráxica da cavidade abdominal;
encéfalo altamente desenvolvido, mostrando numerosas circunvoluções que dão maior extensão à superfície ou córtex cerebral, onde se aloja a massa cinzenta;
os dentes são diferenciados em caninos, molares e incisivos;
o seu crescimento é limitado;
o metabolismo dos mamíferos é mais elevado que o dos répteis, mas inferior ao das aves;
a coluna vertebral divide-se em cinco zonas específicas (cervical, toráxica, lombar, sagrada e caudal), permitindo movimentos de flexão e extensão no plano (vertical) de simetria do corpo, em vez de ondulações laterais, como nos anfíbios e répteis. Portanto, através das características descritas acima, vimos que os mamíferos atuais são facilmente definidos, mas a história torna-se mais difícil se tivermos em conta todas as formas fósseis. Um Cinodonte evoluído é ainda um réptil ou já um mamífero? Desta forma designou-se só falar de mamíferos fósseis no caso de formas com articulação mandibular mamaliana. Os primeiros mamíferos assemelhavam-se a musaranhos, não conservando o porte imponente dos seus antepassados, os répteis mamalianos, que dominaram os ecossistemas terrestres durante milhões de anos. Apareceram no princípio do Jurássico e mantiveram dimensões reduzidas durante 130 milhões de anos. Contemporâneos dos Dinossauros, supõe-se que ocupavam nichos ecológicos especiais, onde não entravam em concorrência com os répteis. A sua fisiologia devia, aliás, favorecer uma atividade noturna.
a formação de uma placenta, um anexo que permite as trocas respiratórias e nutritivas entre o feto e a mãe, contribuindo para que aquele passe todo o seu período de desenvolvimento no interior do útero materno, livre dos perigos do meio exterior;
a caixa craniana (exceto nos mamíferos mais primitivos) é comparativamente maior;
o crânio tem dois côndilos ocipitais, o que não permite uma rotação tão ampla da cabeça sobre o pescoço, como se sucede com as aves;
o quadrado e ossos articulares servem à articulação nessa classe pelos ossículos do ouvido médio;
circulação ampla e completa, com o coração apresentando 4 cavidades distintas.
respiração pulmonar.
presença de diafragma separando a cavidade toráxica da cavidade abdominal;
encéfalo altamente desenvolvido, mostrando numerosas circunvoluções que dão maior extensão à superfície ou córtex cerebral, onde se aloja a massa cinzenta;
os dentes são diferenciados em caninos, molares e incisivos;
o seu crescimento é limitado;
o metabolismo dos mamíferos é mais elevado que o dos répteis, mas inferior ao das aves;
a coluna vertebral divide-se em cinco zonas específicas (cervical, toráxica, lombar, sagrada e caudal), permitindo movimentos de flexão e extensão no plano (vertical) de simetria do corpo, em vez de ondulações laterais, como nos anfíbios e répteis. Portanto, através das características descritas acima, vimos que os mamíferos atuais são facilmente definidos, mas a história torna-se mais difícil se tivermos em conta todas as formas fósseis. Um Cinodonte evoluído é ainda um réptil ou já um mamífero? Desta forma designou-se só falar de mamíferos fósseis no caso de formas com articulação mandibular mamaliana. Os primeiros mamíferos assemelhavam-se a musaranhos, não conservando o porte imponente dos seus antepassados, os répteis mamalianos, que dominaram os ecossistemas terrestres durante milhões de anos. Apareceram no princípio do Jurássico e mantiveram dimensões reduzidas durante 130 milhões de anos. Contemporâneos dos Dinossauros, supõe-se que ocupavam nichos ecológicos especiais, onde não entravam em concorrência com os répteis. A sua fisiologia devia, aliás, favorecer uma atividade noturna.